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CHINA - GUIA DE VIAGEM
Com este guia de viagem procuro reunir em um só lugar as principais informações que você precisa para viajar mais e melhor.
Visa preparar você para chegar, neste novo destino, sabendo tudo que precisa para ter uma viagem tranquila, segura e evitar a grande maioria dos problemas que todo viajante enfrenta.
Com estas informações você será capaz de tomar as melhores decisões, transformando sua vista como se fosse um local.
Aqui você encontrará os principais locais para visitar, quais os custos, ótima maneira de economizar, recomendações sobre lugares para se hospedar, restaurantes, dicas de transporte e conselhos de segurança.
Mesmo com diferentes maneiras de viajar, desde mochilando, ou de férias com a família, cruzeiro, férias de duas semanas, viagem ao redor do mundo.
Aqui você encontrará tudo que precisa para viajar mais, melhor, por mais tempo e mais barato.
Se não encontrar alguma informação, não hesite em entrar em contato que terei o prazer de responder.
Sobre a China
Onde fica?
A China é um país localizado no leste da Ásia. É o terceiro maior país do mundo em área geográfica, abrangendo uma vasta extensão territorial que se estende por várias zonas climáticas e geográficas.
O paíes faz fronteira com 14 países, incluindo Rússia, Mongólia, Cazaquistão, Índia, Paquistão, Afeganistão, entre outros.
A China possui uma área total de aproximadamente 9,6 milhões de quilômetros quadrados e é dividida em 23 províncias, cinco regiões autônomas (Xinjiang, Tibet, Mongólia Interior, Ningxia e Guangxi), quatro municípios diretamente subordinados ao governo central (Pequim, Tianjin, Xangai e Chongqing) e duas Regiões Administrativas Especiais (Hong Kong e Macau).
Clima
Devido à sua vasta extensão territorial, a China possui uma ampla variedade de climas. O país é caracterizado por uma mistura de climas temperados, subtropicais e desertos, além de áreas de alta montanha com clima frio.
No norte da China, onde estão localizadas cidades como Pequim e Xangai, o clima é geralmente temperado, com invernos frios e secos e verões quentes e úmidos.
A região central do país possui um clima subtropical, com invernos mais amenos e verões quentes e úmidos.
Nas regiões montanhosas do sudoeste da China, como o Tibete e partes da província de Sichuan, o clima é frio e alpino, com invernos longos e rigorosos e verões curtos e frescos.
No sul da China, incluindo a região de Guangdong e a ilha de Hainan, o clima é subtropical úmido, com verões quentes e úmidos e invernos suaves. Essas áreas também são propensas a tufões durante os meses de verão e outono.
Nas áreas ocidentais da China, como Xinjiang e Gansu, o clima é predominantemente árido e desértico, com temperaturas extremas no verão e inverno.
Fuso Horário
A China possui apenas um fuso horário oficial, conhecido como Horário Padrão da China (CST, China Standard Time), que está 8 horas à frente do Tempo Universal Coordenado (UTC+8).
Esse fuso horário é válido em todo o país, abrangendo desde a região de Xinjiang, no extremo oeste, até a cidade de Xangai, no extremo leste da China.
Se em Brasília for 02:00 em Pequim será as 13:00 horas, ou seja eles estão 11 horas na nossa frente.
Dinheiro
A moeda oficial da China é o Renminbi (RMB), também conhecido como Yuan. O símbolo da moeda é ¥ e o código ISO é CNY (Chinese Yuan).
O Renminbi é subdividido em unidades menores, chamadas de Jiao e Fen, mas elas são raramente usadas no cotidiano, sendo mais comum lidar com valores em Yuan.
As moedas em circulação mais comuns são de 1 Yuan, 5 Jiao e 1 Jiao, e as notas de papel estão disponíveis em diferentes denominações, incluindo 1, 5, 10, 20, 50 e 100 Yuan.
Restrições de valores:
Declaração de valores: Viajantes que carregam o equivalente a 5.000 dólares americanos em moeda estrangeira ou moeda local devem declarar o valor na alfândega.
Restrições de saída: Para a saída da China, o limite para levar moeda estrangeira é de 20.000 dólares americanos ou o equivalente em outras moedas. Valores acima deste limite devem ser declarados e podem exigir documentação adicional para comprovação da origem dos fundos.
Um pouco de história
A história da China é uma das mais antigas e ricas do mundo, com uma civilização que remonta a milênios.
Antiguidade:
A China possui uma história antiga que remonta a cerca de 5.000 anos. Durante esse período, dinastias como Xia, Shang e Zhou governaram diferentes partes do país, estabelecendo sistemas políticos, sociais e culturais. A Dinastia Zhou introduziu o conceito de “Mandato do Céu”, uma ideia central que governantes legítimos eram escolhidos pelo céu.
Império Chinês:
O período imperial chinês começou com a Dinastia Qin, que unificou a China em 221 a.C. e deu origem ao nome “China”. A Dinastia Han, que se seguiu, foi um dos períodos mais prósperos da história chinesa, marcado por avanços culturais, expansão territorial e a rota da seda. A China também viu a ascensão e queda de outras dinastias, como Tang, Song, Yuan (dominada pelos mongóis), Ming e Qing.
Invasões Estrangeiras:
No século XIX, a China enfrentou uma série de invasões estrangeiras e conflitos, incluindo as Guerras do Ópio, a invasão japonesa e as interferências ocidentais. Esses eventos levaram a revoltas populares e ao declínio do Império Qing.
República e Revolução:
Em 1912, a Revolução Xinhai derrubou a dinastia Qing e estabeleceu a República da China. No entanto, a República enfrentou instabilidade políticas e militares, com a fragmentação do país em diferentes senhores da guerra.
Revolução Comunista:
A liderança do Partido Comunista Chinês, liderado por Mao Zedong, ganhou força durante a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Civil Chinesa. Em 1949, a República Popular da China foi proclamada, e o governo comunista assumiu o controle do país.
Era Mao Zedong:
Sob o governo de Mao, a China passou por grandes transformações sociais e políticas, como a Grande Marcha, o Grande Salto Adiante e a Revolução Cultural. Esses períodos foram marcados por avanços e também por desafios, com consequências significativas para a economia e a sociedade chinesa.
Reformas Econômicas:
Após a morte de Mao em 1976, Deng Xiaoping liderou reformas econômicas que abriram a China para o mercado global e introduziram uma economia de mercado socialista. Essas reformas impulsionaram o rápido crescimento econômico do país nas últimas décadas.
China Moderna:
Nas últimas décadas, a China emergiu como uma potência econômica e global. O país passou por uma modernização abrangente, com investimentos em infraestrutura, avanços tecnológicos e uma crescente influência internacional. No entanto, a China também enfrenta desafios, como questões de direitos humanos, desigualdade e questões ambientais.
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Cultura
Lingua falada:
A língua falada na China é o chinês, também conhecido como mandarim. É a língua oficial do país e é falada pela maioria da população chinesa.
O mandarim é baseado no dialeto falado em Pequim
No entanto, é importante salientar que a China é um país linguisticamente diverso, e além do mandarim, há várias outras línguas e dialetos regionais falados em diferentes partes do país.
Alguns exemplos são o cantonês, o shanghainês, o hakka, o fujianês e o sichuanês, entre muitos outros.
Religião:
A China é um país multicultural e abriga uma variedade de religiões e sistemas de crenças.
A maioria dos habitantes do país dizem não ter religião, mas as religiões tradicionais como o budismo, confucionismo, e taoísmo são predominantes.
Não se tem um numero preciso da religiões mas os últimos dados motram que sem religião (40%), crenças populares chinesas (28,9%), budismo (8,7%), ateísmo (7,5%), cristianismo (9%), crenças tradicionais (4,3%), islamismo (1,6%)..
Além dessas religiões principais, há também práticas e crenças religiosas de minorias étnicas, como o chamanismo praticado por grupos étnicos minoritários e religiões tradicionais locais.
Gastronomia:
A gastronomia chinesa é extremamente diversificada e considerada uma das mais importantes e influentes do mundo. Com uma história culinária que remonta a milênios, a culinária chinesa é conhecida por sua variedade de sabores, técnicas de preparação cuidadosas e importância atribuída ao equilíbrio de ingredientes.
Ingredientes: A culinária chinesa utiliza uma ampla variedade de ingredientes, incluindo arroz, macarrão, carne (como porco, frango, pato e carne bovina), frutos do mar, tofu, legumes, cogumelos, brotos de feijão e uma ampla gama de ervas, especiarias e condimentos.
Cozinhas regionais: A China possui várias cozinhas regionais distintas, cada uma com suas próprias características e pratos famosos. Algumas das cozinhas regionais mais conhecidas são a cozinha de Sichuan (picante e ousada), a cozinha de Cantão (dim sum e frutos do mar), a cozinha de Jiangsu (refinada e delicada), a cozinha de Hunan (picante e picante), a cozinha de Fujian (sabores do mar), entre outras.
Chá: O chá é uma parte essencial da cultura chinesa e acompanha muitas refeições. Diferentes variedades de chá, como chá verde, chá preto, chá oolong e chá Pu-erh, são apreciadas por seus diferentes sabores e benefícios à saúde.
Principais Pratos:
Arroz Frito:
O arroz frito é um prato popular na China, preparado fritando arroz cozido e com diferentes ingredientes, como legumes, carne, camarão ou ovos.
É um prato versátil e saboroso, com variações regionais em todo o país
Frango Kung Pao:
O frango Kung Pao é um prato picante e saboroso, originário da província de Sichuan. É preparado com pedaços de frango, amendoim, pimentões, cebolas e molho picante, oferecendo uma combinação deliciosa de sabores.
Mapo Tofu:
O Mapo Tofu é um prato clássico da cozinha de Sichuan. Consiste em tofu macio cozido em um molho picante, geralmente com carne moída, pimenta, cebola verde e feijão fermentado.
É um prato rico em sabores e texturas.
Pato à Pequim:
O Pato à Pequim é um prato icônico da culinária chinesa. O pato é marinado, assado em forno especial e servido com finas panquecas de trigo, acompanhado de molho de hoisin, cebolinha e pepino. É conhecido pela pele crocante e carne suculenta.
Macarrão Chow Mein:
O Chow Mein é um prato de macarrão frito, que pode ser preparado com uma variedade de ingredientes, como carne, frango, frutos do mar e legumes. É um prato rápido, saboroso e popular em toda a China.
Bolinhos Jiaozi:
Os bolinhos Jiaozi são uma especialidade chinesa amplamente consumida durante o Ano Novo Chinês. São pequenos bolinhos recheados com carne, legumes ou combinações variadas, cozidos no vapor, fervidos ou fritos. São servidos com molhos de mergulho.
O que Fazer na China
A China é um país vasto e diversificado, com uma rica história, cultura e paisagens deslumbrantes.
Visitar a Grande Muralha:
A Grande Muralha da China é uma das maravilhas do mundo e um destino icônico. Você pode explorar diferentes seções da muralha, em Badaling, Mutianyu ou Jinshanling, e desfrutar das vistas deslumbrantes e da história milenar.
Eu fui visitar Mutianyu, tanto na parte renovada, quanto na original.
Explorar a Cidade Proibida:
Localizada em Pequim, a Cidade Proibida é um complexo palaciano imponente e histórico que serviu como residência dos imperadores chineses. Passeie pelos seus pátios, salões e jardins bem preservados para conhecer a rica história imperial chinesa.
Quando estive lá pude ter o prazer de aproveitar o local com pouquíssima gente, o que traz uma experiência muito imersiva.
Conhecer o Exército de Terracota:
Localizado em Xi’an, o Exército de Terracota é uma incrível coleção de estátuas de guerreiros e cavalos em tamanho real, construídos para proteger o túmulo do imperador Qin Shi Huang. É uma atração arqueológica fascinante e única.
Ver os guerreiros de terracota era um dos meus principais objetivos na China.
Explorar a vibrante Xangai:
Xangai é uma metrópole moderna e pulsante, repleta de arranha-céus deslumbrantes, arquitetura histórica, lojas de luxo, restaurantes e uma animada vida noturna. Passeie pelo Bund, visite os jardins clássicos chineses e aproveite a vista panorâmica da cidade a partir da Torre Pérola Oriental.
Xangai para mim foi uma surpresa agradável, pois é possível estar na tradicional china e ao mesmo tempo na moderna
Explorar a natureza em Zhangjiajie:
Zhangjiajie é famosa pelas suas montanhas de pedra calcária impressionantes, que inspiraram o cenário do filme “Avatar”. Você pode caminhar pelos parques nacionais, explorar as pontes suspensas de vidro e desfrutar das paisagens deslumbrantes.
Para mim foi um dos lugares mais mágicos da China, com paisagens deslumbrantes.
Também fui visitar a ponte de vidro que também é uma atração imperdível.
Experimentar a culinária local: A China é famosa pela sua deliciosa culinária. Experimente pratos autênticos como o pato à Pequim, dim sum, mapo tofu, macarrão hand-pulled e uma variedade de sabores regionais.
Como fiquei 28 dias na china tive a oportunidade de experimentar todos eles
Visitar o Tibet:
Também conhecida como “o Teto do Mundo”, esta área é perfeita para viajantes aventureiros que procuram atrações únicas.
Como já havia feito o acampamento base do Everest pelo Nepal fui visitar o acampamento pelo Tibet.
O Tibete teve um passado tumultuado, portanto, durante sua visita, é aconselhável ter cuidado ao mencionar o Dalai Lama.
A região foi anexada pela China na década de 1950, forçando o Dalai Lama e seu governo ao exílio.
É necessário permissões especiais para visitar que usei a china highlights para obter.
Visitar o Potala palace (Tibet):
Este palácio tibetano foi o lar dos Dalai Lamas até 1959, quando ele foi forçado a fugir. Estabelecido como um local sagrado no século 7, os muitos salões, templos e pátios foram construídos em madeira e pedra. O edifício atual, que agora é um Patrimônio Mundial da UNESCO, data do século 17 e foi derramado cobre em sua fundação para estabilizá-lo contra terremotos.
Quando ir a China
A melhor época para visitar a China pode variar dependendo das suas preferências e dos destinos específicos que você pretende visitar. Devido ao seu tamanho geográfico, a China possui uma ampla gama de climas em diferentes regiões.
Primavera (março a maio):
A primavera é geralmente uma época agradável para visitar a maioria das regiões da China, pois o clima tende a ser ameno e agradável.
É uma ótima época para visitar destinos como Pekín, Shanghai, Xi’an e Hangzhou.
Verão (junho a agosto):
O verão pode ser quente e úmido em muitas partes da China. No entanto, é uma boa época para visitar áreas montanhosas, como Zhangjiajie ou as montanhas amarelas, onde você pode aproveitar as paisagens naturais deslumbrantes e temperaturas mais amenas.
Eu visitei em julho e o tempo estava maravilhoso em toda a China, onde passei.
Outono (setembro a novembro):
O outono é considerado uma das melhores épocas para visitar a China. O clima é geralmente agradável, com temperaturas moderadas e paisagens coloridas devido às folhas de outono.
É uma época ideal para visitar a Grande Muralha, Guilin, Chengdu e outras regiões.
Inverno (dezembro a fevereiro):
O inverno pode ser frio em muitas partes da China, especialmente nas regiões do norte. No entanto, é uma boa época para visitar destinos como Harbin, famosa pelo seu festival de esculturas de gelo, ou para desfrutar das paisagens de neve em áreas como Jiuzhaigou ou a Grande Muralha coberta de neve.
É importante também levar em consideração eventos e feriados chineses, como o Ano Novo Chinês, que é uma época movimentada para viagens internas na China. Além disso, certas atrações podem ter horários especiais ou fechamentos durante feriados específicos.
Como chegar
A maioria dos voos do Brasil para a China envolve conexões em outros países. As principais companhias aéreas que oferecem voos com conexão para a China incluem Emirates, Qatar Airways, Turkish Airlines, Air France, entre outras. As conexões podem ser feitas em cidades como Dubai, Doha, Istambul, Paris, entre outras.
Na minha viagem à volta do mundo entrei na China por Hong Kong.
Custos
3 estilos e seus custos
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Mochileiro:
Hospedado em albergues (hostel) utilizando dormitório compartilhado, fazendo sua comida e/ou restaurantes locais e baratos, usando transporte local, explorar a cidade a pé e fazer os passeios de graça ou mais baratos.
Gastos diário de: de US$ 30,00 a 50,00 por dia
Intermediário:
hospedado em albergues/ hotéis econômicos em quartos privados, fazer as refeições em restaurante médio, ir nas principais atrações pagas, usar alguns táxis e uber.
Gasto diário de: US $80,00 a 140,00 USD por dia.
Veja se o Uber está disponível na cidade visitada
Luxuoso:
Hospedado nos melhores hotéis, ir em todas as atrações, contratar pacotes mais sofisticados como uso de helicóptero etc.
Gastos diário de: US$ 200,00 e acima por dia
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Como se locomover
A China possui um sistema de transporte bem desenvolvido, oferecendo várias opções para se locomover pelo país.
Avião:
A China tem uma extensa rede de aeroportos que conecta as principais cidades e regiões do país. É uma opção conveniente e rápida para percorrer grandes distâncias. Companhias aéreas chinesas, como Air China, China Eastern Airlines e China Southern Airlines, oferecem voos domésticos e internacionais.
Trem:
A China possui uma das maiores e mais avançadas redes ferroviárias do mundo. Os trens de alta velocidade (trem bala) são uma opção popular para viagens entre cidades. Eles são rápidos, confortáveis e oferecem boa conectividade. Há também trens convencionais que atendem a áreas mais remotas do país.
Eu usei na maioria das vezes o trem para me locomover, principalmente pois a distância era grande e é uma maneira de apreciar a paisagem a um custo razoável.
A cada viagem quebra de recorde de tempo até a mais longa que foi de Lhasa (Tibet) até Beijing ( China) 41 horas.
Metrô:
As principais cidades chinesas têm sistemas de metrô eficientes e em expansão. O metrô é uma forma conveniente e econômica de se locomover dentro das cidades, evitando o tráfego. As tarifas são acessíveis e os trens são frequentes.
Ônibus:
Os ônibus são amplamente utilizados para transporte local e interurbano na China. Existem diferentes tipos de ônibus, desde ônibus urbanos até ônibus de longa distância. É uma opção econômica, mas pode ser mais demorada, especialmente em viagens mais longas.
Táxi e carros de aplicativo:
Táxis são comuns nas cidades chinesas e oferecem uma forma conveniente de se locomover.
Além disso, aplicativos de transporte, como Didi Xuxing, são populares na China e permitem solicitar carros particulares.
Usei muito pouco os táxis mas funcionaram muito bem.
Como se Comunicar
A maneira mais fácil e barata é comprar um sim local e usar o WeChat (Whatsapps dos chineses)
Existem várias operadoras chinesas, como China Mobile, China Unicom e China Telecom, que oferecem planos pré-pagos com chamadas locais e internacionais. Você precisará ter um telefone desbloqueado para usar um cartão SIM local.
A internet na China é bloqueada, então para acessar os site fora da China é preciso usar uma VPN.
Importante instalar antes de chegar, pois dentro não irá conseguir instalar a VPN.
Eu usei a Privatevpn e funcionou muito bem
Segurança na China
A segurança na China é geralmente considerada boa, com baixos índices de criminalidade em comparação com muitos outros países.
A maioria das grandes cidades da China são extremamente seguras.
Crimes violentos permanecem raros e geralmente são seguros, mesmo para mulheres que caminham sozinhas à noite.
Existem alguns golpes, como em qualquer país, e pequenos crimes podem acontecer, especialmente em áreas lotadas.
Crime:
A taxa de criminalidade geralmente é baixa na China, especialmente em áreas turísticas populares.
Medidas de segurança governamentais:
A China tem um sistema de segurança governamental rígido e medidas de vigilância em vigor, principalmente em áreas sensíveis, como a região de Xinjiang e certas partes de Hong Kong. É importante estar ciente das leis e regulamentos locais e seguir as instruções das autoridades.
Cuidados com documentos e identificação: Mantenha seus documentos de identificação, como passaporte e visto, em um local seguro durante a sua estadia. É aconselhável fazer cópias dos seus documentos importantes e mantê-los separados dos originais.
Viagens em áreas sensíveis: Certas áreas da China, como a região de Xinjiang, Tibet têm restrições de viagem ou medidas de segurança adicionais.
Eu tive que tirar várias permissões para ir para o tibet e na ida ao acampamento base do Everest fui parado em 6 barreiras de verificação.
Risco de golpes:
Como em qualquer outro destino turístico, a China é um lugar onde é provável que você seja enganado ou alguém tente enganá-lo. Na verdade, é extremamente provável. Tenha seu juízo com você e verifique seu troco ou tente usar notas pequenas.
Veja aqui 15 Dicas Infalíveis Para Viajar Com Segurança Em Qualquer País.
O índice classifica os países de 0 a 100, sendo 0 a 33 os mais perigosos, 33 a 66 um pouco seguros/perigosos e 66 a 100 os mais seguros.
Documentos e Vacina
Os brasileiros precisam obter um visto chinês antes de viajar para a China.
É necessário solicitar o visto chinês na Embaixada ou Consulado Geral da China no Brasil, mas eles só dão visto para até 3 meses da viagem, como estava viajando antes é só chegaria na china em 6 meses e teria que pedir o visto em outro país.
Escolhi a Tailândia, pois estava a dois meses de entrar na China.
É necessário fornecer um formulário de solicitação preenchido, fotos recentes, cópias de passagem aérea e reserva de hotel, além de pagar a taxa do visto.
Tive muitos problemas, pois quando estava na Tailândia eles iram dar vito só para residentes na Tailândia.
Fiz uma solicitação especial e eles concederam 30 dias e apenas uma entrada, o que me causou muitos problemas pois tive que alterar minha entrada.
- Você precisará ter um passaporte válido com pelo menos seis meses de validade restante a partir da data de entrada na China.
- Bilhete de retorno e itinerário de viagem:
- Foi necessário o bilhete de saída, que tinha o ticket do trem Transiberiana.
- Isso pode ser exigido na imigração como prova de que você pretende deixar o país dentro do período permitido.
- Plano com todos os lugares que fui visitar, reserva de hotel e passagens de trem.
- Certificado Internacional de Vacinação de febre amarela.
Foi bem complicado e tenso, pois não era certo poder ir para a China, mas no final deu meio certo.
Mas tive que fazer muitas mudanças, pois pedi múltiplas entradas e recebi só uma, pedi 60 dias e recebi somente 30.
Minha viagem para a china fez parte da viagem a volta do mundo.
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Veja aqui dicas e ferramentas para tornar sua jornada mais prazerosa.
Se ainda tiver dúvida.
Verifique a área de blog, com as matérias que irão lhe ajudar na sua viagem como:
17 experiências transformadoras em sua vida de viajante
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Tenho usado os dois com muita frequência e sempre encontro os melhores preços.
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Seguro é aquilo que nunca queremos usar, mas é traumático se precisarmos e não ter.
Ele irá cobrir os custos de qualquer eventualidade de doenças, lesões, roubo e/ou cancelamentos de passagens, hotéis etc. É extremamente importante ter e não usar, do que não ter e precisar.
Tenho usado o WorldNomads, que sempre tem o seguro com a cobertura que os viajantes precisam, além de ter cobertura no mundo inteiro.