Projeto para conhecer as 7 novas maravilhas do mundo moderno.
Após 2000 anos dos gregos terem definido as 7 maravilhas do mundo (antigo), foi anunciado em 2007, as 7 novas maravilhas do mundo moderno.
Uma organização suíça, New Open World Corporation (NOWC), idealizou uma lista que contava com 200 monumentos e através de critérios de beleza, complexidade técnica, valor histórico e cultural, entre outros, chegaram a uma lista de 21 monumentos.
Houve uma votação online, que foi a maior já realizada, contando com cerca de cem milhões de votos.
A lista com as 7 mais votadas são:
- Cristo Redentor (Brasil).
- A grande Muralha (China).
- Machu Picchu (Peru).
- Taj Mahal (Índia).
- Coliseu de Roma (Itália).
- Chichén Itzá (México).
- As Ruínas de Petra (Jordânia).
Então nada melhor que conhecê-las.
Cristo Redentor – Rio de Janeiro – Brasil.
O Cristo Redentor é uma estátua Art Déco criada pelo escultor polonês-francês Paul Landowski e construído pelo engenheiro brasileiro Heitor da Silva Costa. O rosto foi criado pelo artista romeno Gheorghe Leonida.
A estátua tem 30 metros de altura e seus braços medem 28 metros de largura, pesando umas 635 toneladas, foi construída entre 1922 e 1931.
Está localizada no pico do Corcovado, de 700 metros de altura, no Parque Nacional da Floresta da Tijuca, com vista para a cidade do Rio de Janeiro.
A grande Muralha – China
A Grande Muralha da China foi construída ao longo de uma linha leste-oeste, através das fronteiras da China para proteger os estados e impérios chineses contra os ataques e invasões dos vários grupos nômades do Norte.
A construção começou por volta do ano 220 a.C. por Qin Shi Huang, o primeiro imperador da China, terminando apenas no século XV, durante a Dinastia Ming.
Tem várias versões quanto ao tamanho da Muralha, mas estima-se que tenha uns 7 000 km.
Ela é composta de murros, torres de vigilância, fortes e portas.
O governo chinês tem renovado algumas partes devidas ao grande número de turistas.
A muralha renovada
Muralha original – seção Jiankou
Depois da parte renovada, até a torre 20, pode-se entrar na seção original. É uma caminhada difícil, com lugares perigosos e necessidade de “escalar” alguns barrancos e descer/subir lugares muito íngreme, mas vale muito a pena estar onde a mais de mil anos atrás havia soldados neste lugar guardando as fronteiras.
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Machu Picchu – Peru.
Machu Picchu é uma cidadela Inca do século XV, situada em uma montanha a 2.430 metros. Ele está localizado na província de Urubamba, a 80 km a noroeste de Cuzco.
Machu Picchu foi construído pelo imperador Inca Pachacuti (1438–1472).
Acredita-se que os Incas a abandonaram na época da conquista espanhola, mas niguém sabe a razão.
Ela ficou escondida do mundo até o historiador americano Hiram Bingham encontrá-la em 1911.
Em 1981, foi declarado um santuário histórico peruano e um Patrimônio Mundial da UNESCO em 1983.
Taj Mahal – Agra – Índia.
O Taj Mahal é um mausoléu de mármore branco-marfim na margem sul do rio Yamuna.
Construído pelo imperador mogol, Shah Jahan, para abrigar o túmulo de sua esposa favorita, Mumtaz Mahal, (“A jóia do palácio”), que havia falecido ao dar a luz do seu 14ª filho.
A construção empregou cerca de 20 mil artesãos sob a orientação de um conselho de arquitetos liderados pelo arquiteto Ustad Ahmad Lahauri.
Estima-se os custos, aos valores de hoje, por volta de (US$ 830 milhões)
Coliseu – Roma – Itália.
O Coliseu (também conhecido como Anfiteatro Flaviano), é um anfiteatro oval em Roma. O Coliseu está situado a leste do Fórum Romano. A construção foi iniciada pelo imperador Vespasiano em 72 dC e foi concluída em 80 dC pelo seu sucessor Tito.
Estima-se, entre 50.000 e 80.000 espectadores, tendo uma audiência média de 65.000.
Foi utilizado para espetáculos públicos como batalhas de gladiadores, caçadas de animais, execuções, encenações de batalhas famosas e dramas.
Abandonado no início da era medieval depois reutilizado para fins como habitação, oficinas, etc.
Ao longo dos anos suas pedras e matérias foram retiradas para a construção de outras edificações.
Chichén Itza – México
Que significa “na boca do poço de Itza”, foi uma grande cidade da civilização Maia. que prosperou de cerca de 600 AD aos 1200s. Seu declínio até hoje é um mistério.
Chichén Itza é um complexo de ruínas, localizada na península mexicana de Yucatán. Uma enorme pirâmide de degraus, conhecida como El Castillo ou Templo de Kukulcán, domina a paisagem.
Devido a danos na estrutura e vandalismo, hoje não é mais permitido subir as escadaria da Pirâmide.
Petra – Jordania
Depois de 3 anos adiados devido a pandemia finalmente pude conhecer Petra.
Quando falamos em Petra geralmente vem à mente as imagens da entrada leste de Petra, um desfiladeiro de arenito de 76 metros de altura conhecido como Siq que leva diretamente a Al Khazneh (o Tesouro).
Quem não viu Indiana Jones?
Porém é apenas um dos diversos monumentos da cidade.
Esculpida diretamente em penhascos vibrantes de vermelho, branco, rosa e arenito, a cidade pré-histórica de Petra foi “perdida” para o mundo ocidental por centenas de anos.
Petra já foi um próspero centro comercial e a capital do império Nabateu entre 400 a.C. e 106 d.C.
Os Nabateus, antes de serem conquistados e absorvidos pelo Império Romano, controlavam uma vasta área do Oriente Médio, desde os atuais Israel e Jordânia até o norte da Península Arábica. Os restos das suas redes inovadoras de captação, armazenamento, transporte e sistemas de irrigação de água são encontrados até hoje em toda esta área.
Por volta de 1812 o explorador suíço Johann Ludwig Burckhardt, viajando disfarçado de árabe, ouviu falar do lugar e resolveu investigar.
Em 1985, o Parque Arqueológico de Petra foi declarado Patrimônio Mundial da UNESCO e, em 2007, foi nomeado uma das novas sete maravilhas do mundo.
Hoje, acredita-se que somente 15 % já tenha sido descoberto.
