A cidade é outro mundo comparado aos meses em que estive na Ásia.

Embora sejam chinesas, as leis ainda são de livre comércio e especiais até o retorno à China.

É uma cidade como a melhor do mundo, tudo é de primeira classe, misturado com os povos da Ásia.

Começando por onde eu acabei “Chungking Mansions”, é um prédio com centenas de albergues, bem no centro de Kowloon, em uma comunidade de índianos.

Eu me senti claramente na galeria Pagé, em São Paulo, mas 20 vezes maior.

Este edifício é certamente uma nações unidas, um conjunto de todas as raças e cores, uma mistura de índianos, árabes, chineses, tailandeses, indonésios, etc.

É como estar no primeiro mundo e ao mesmo tempo no terceiro mundo. Uma mistura incrível.

Todas as noites há um show de luzes na Baía Victoria.

Na cidade tudo funciona como o primeiro mundo. Você encontra tudo o que deseja, como em qualquer cidade, a um custo muito bom.

Muitas pessoas de países ao redor vêm fazer compras.

Eu estava em Kowloon, mas fui passear pelo canal. Calçada, Wan Chai, que são mais modernos.

Afinal Hong Kong é a China ou não?

Se você chamar os locais de chineses, eles não vão gostar muito.

Eles preferem cantonês, que são pessoas da região de Guangzhou.

Há muita discussão e preocupação sobre o retorno de Kong Kong à China por volta de 2047, mesmo o dinheiro em Hong Kong é diferente da China.

Todos os dias, a China continental está tentando “reformar” as leis, para integrar as pessoas e as leis ao regime de Pequim.

Há muita resistência a isso.

Agora é hora de conhecer a China. Vou para Guilin